<font color=0094E0>CDU faz toda a diferença</font>
Ilda Figueiredo esteve no Algarve, no dia 8, a participar em várias acções de pré-campanha, esclarecendo, mobilizando e explicando porque é que vale a pena votar na CDU no dia 7 de Junho.
«Dizem que não há dinheiro para a pesca, mas há milhões para a banca»
A jornada da de Ilda Figueiredo, que esteve acompanhada de Vera Dourado, igualmente candidata ao Parlamento Europeu, iniciou-se em Olhão, com a inauguração da sede CDU, perante a presença de cerca de três dezenas de activistas. Na ocasião, a deputada comunista afirmou que «dar mais força à CDU é dar mais força a quem, no Parlamento Europeu, luta pelos interesses dos trabalhadores e os interesses nacionais».
Alertando para as tentativas de condicionar a opção de voto dos portugueses, Ilda Figueiredo reafirmou que «nós, com o nosso empenho e determinação, não baixamos os braços. Vamos ao contacto com os trabalhadores e as populações, vamos com a confiança de quem tem trabalho feito e a consciência tranquila».
Num percurso até ao mercado de Olhão, os activistas contactaram a população e, chegados ao local, a delegação de uma associação local entregou uma petição a Ilda Figueiredo sobre os problemas que afectam a Ria Formosa. Lembrando que sobre esse problema tinha já tido, pouco tempo antes, a oportunidade de se reunir com essa associação, a deputada comunista recordou também que fez, em Bruxelas, uma pergunta à Comissão Europeia acerca dessa questão. Os representantes da associação, após confirmarem que receberam a resposta da Comissão, realçaram que esta não os satisfaz e manifestaram o apreço pela intervenção da deputada comunista.
Na Fuzeta e, depois, em Quarteira, no concelho de Loulé, a comitiva da CDU encontrou-se com pescadores. No segundo encontro, junto à lota, foram expressas por aqueles trabalhadores as dificuldades crescentes com que se debate o sector. Ilda Figueiredo, na ocasião, denunciou que «dizem que não há dinheiro para apoiar a pesca, mas aquilo que vamos vendo é que há dinheiro para os bancos». Assim, concluiu, «é preciso que a 7 de Junho dêem mais força à CDU para que possamos continuar a defender os interesses dos trabalhadores, dos pescadores, dos pequenos empresários, a nossa soberania».
«Cada um de vós é uma televisão»
Mais tarde, em Faro, Ilda Figueiredo incorporou-se num vasto grupo composto por dezenas de activistas da CDU para participar numa arruada numa das principais artérias da cidade.
A jornada terminou, nesse dia, com um jantar em Albufeira. Na mesa, juntamente com as candidatas da coligação, sentou-se Rui Fernandes, da Comissão Política do PCP, e membros da Comissão Concelhia de Albufeira. Depois de Vera Susana, da concelhia local, apelar à participação de todos os presentes na Marcha de 23 de Maio, Vera Dourado realçou que «se confirmam hoje os alertas há muito feitos quanto a um errado modelo de desenvolvimento regional».
Hoje, afirmou, «cresce de forma galopante o desemprego no Algarve; quase dois em cada três trabalhadores são precários; prossegue o encerramento do que resta de empresas industriais; cresce o número de trabalhadores cujos salários vão sendo pagos com atraso».
A terminar, Ilda Figueiredo destacou que a «jornada de hoje, no Algarve, é bem demonstrativa da crescente simpatia das pessoas na CDU». As televisões, lembrou, «não estão aqui, nem estiveram durante o dia em lado nenhum». Mas, apelou, «cada um de vós é uma televisão, cada um de vós é testemunha e cada um de vós tem de ser um amplificador da nossa mensagem. Então posso dizer que hoje estão aqui muitas dezenas de televisões e estas ninguém as pode apagar».
Alertando para as tentativas de condicionar a opção de voto dos portugueses, Ilda Figueiredo reafirmou que «nós, com o nosso empenho e determinação, não baixamos os braços. Vamos ao contacto com os trabalhadores e as populações, vamos com a confiança de quem tem trabalho feito e a consciência tranquila».
Num percurso até ao mercado de Olhão, os activistas contactaram a população e, chegados ao local, a delegação de uma associação local entregou uma petição a Ilda Figueiredo sobre os problemas que afectam a Ria Formosa. Lembrando que sobre esse problema tinha já tido, pouco tempo antes, a oportunidade de se reunir com essa associação, a deputada comunista recordou também que fez, em Bruxelas, uma pergunta à Comissão Europeia acerca dessa questão. Os representantes da associação, após confirmarem que receberam a resposta da Comissão, realçaram que esta não os satisfaz e manifestaram o apreço pela intervenção da deputada comunista.
Na Fuzeta e, depois, em Quarteira, no concelho de Loulé, a comitiva da CDU encontrou-se com pescadores. No segundo encontro, junto à lota, foram expressas por aqueles trabalhadores as dificuldades crescentes com que se debate o sector. Ilda Figueiredo, na ocasião, denunciou que «dizem que não há dinheiro para apoiar a pesca, mas aquilo que vamos vendo é que há dinheiro para os bancos». Assim, concluiu, «é preciso que a 7 de Junho dêem mais força à CDU para que possamos continuar a defender os interesses dos trabalhadores, dos pescadores, dos pequenos empresários, a nossa soberania».
«Cada um de vós é uma televisão»
Mais tarde, em Faro, Ilda Figueiredo incorporou-se num vasto grupo composto por dezenas de activistas da CDU para participar numa arruada numa das principais artérias da cidade.
A jornada terminou, nesse dia, com um jantar em Albufeira. Na mesa, juntamente com as candidatas da coligação, sentou-se Rui Fernandes, da Comissão Política do PCP, e membros da Comissão Concelhia de Albufeira. Depois de Vera Susana, da concelhia local, apelar à participação de todos os presentes na Marcha de 23 de Maio, Vera Dourado realçou que «se confirmam hoje os alertas há muito feitos quanto a um errado modelo de desenvolvimento regional».
Hoje, afirmou, «cresce de forma galopante o desemprego no Algarve; quase dois em cada três trabalhadores são precários; prossegue o encerramento do que resta de empresas industriais; cresce o número de trabalhadores cujos salários vão sendo pagos com atraso».
A terminar, Ilda Figueiredo destacou que a «jornada de hoje, no Algarve, é bem demonstrativa da crescente simpatia das pessoas na CDU». As televisões, lembrou, «não estão aqui, nem estiveram durante o dia em lado nenhum». Mas, apelou, «cada um de vós é uma televisão, cada um de vós é testemunha e cada um de vós tem de ser um amplificador da nossa mensagem. Então posso dizer que hoje estão aqui muitas dezenas de televisões e estas ninguém as pode apagar».